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Pandemia: ‘O genocídio não poupa os professores e o saber’. Por Moisés Mendes

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www.seuguara.com.br/pandemia/retorno às aulas/

Por Moisés Mendes em seu blog: Vacinaram os professores, em grupos prioritários, na maioria dos Estados americanos e em muitos países da Europa. Também vacinaram s mestres nos primeiros grupos preferenciais no Uruguai, no Chile e em São Paulo. Mas na maior parte do Brasil querem apenas que os professores voltem a dar aulas, sem vacina.

www.seuguara.com.br/pandemia/cornavírus/retorno às aulas/

Leia aqui o artigo completo do jornalista sobre o tema.
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Mendes comentou também sobre o estranho “passeio” do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello em um shopping na cidade de Manaus, e sobre a falta da segunda dose da vacina Coronavac.   
www.seuguara.com.br/Eduardo Pazuello/
O passeio acintoso

Alguém imagina que o surfista de Bolsonaro, desfilando sem máscara no shopping de Manaus, será preso um dia pelos crimes que cometeu?
Alguém acredita que o sujeito não tenha uma máscara em casa? O surfista do genocídio foi de propósito ao shopping, sem máscara, para ser fotografado e desafiar a CPI, o Congresso, o Supremo.
Esse passeio sem máscara foi um acinte bem planejado, na cidade sem oxigênio, que mais mata e que produz as novas cepas do coronavírus.
O surfista só passeia assim, na cidade que ele não socorreu, porque o país aceita. O país todo é o shopping da extrema direita. 
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Caiu a ficha 
A segunda dose da Coronavac já não existe para muita gente. No Rio Grande do Sul e em todo o país. 
O que ouviremos a partir de agora é que o prazo de 28 dias, no caso da Coronavac, pode ser alongado. Mas quem garante?
Teremos gente chutando sobre a possibilidade de ampliação do prazo, para que o povo continue quieto e conformado.
Daqui a alguns dias não haverá nem primeira e nem segunda dose.
Não tem vacina, não tem emprego, não tem gás e não tem comida.
Enquanto isso, o Bolsonaro ameaça com o golpe e Pazuello vai ao shopping, sem máscara. Para comprar o quê numa hora dessas? 
Imagem: reprodução
[Pazuello diz que foi ao shopping sem máscara para comprar uma nova: “Após ter sido flagrado passeando em um shopping em Manaus (AM) sem máscara, o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, alegou por meio de nota que compareceu ao local para comprar o equipamento. (…) “como a máscara descartável ficou inutilizada, o mesmo solicitou sua entrada para que pudesse adquirir uma nova. Ele andou exatamente 5 metros da entrada ao quiosque onde efetuou a compra”, diz o comunicado. (…) Pazuello ainda se desculpou pelo ocorrido e relatou que o correto seria ter retornado e não adentrar no shopping. 
(…)
Na ocasião, questionado sobre a ausência do equipamento de proteção, o ex-ministro teria respondido: “Pois é. Tem que comprar, né? Sabe onde tem para vender?”
[O ex-ministro da saúde do governo Bolsonaro] é um dos principais investigados na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID-19 no Senado, que deverá ser instaurada nesta terça-feira (26/04).”]
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PS: A atitude do ex-ministro da saúde é no mínimo estranha, aliás, muito estranha.
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