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Dez Momentos Patéticos da Política Brasileira em 2015

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Por Leonardo Sakamoto, em seu blog – “Perguntei a colegas jornalistas quais teriam sido os piores momentos da política brasileira em 2015 – até agora, claro, porque o ano só acaba quando termina. E o “japonês bonzinho” da Polícia Federal que, ao contrário do que apontam leitores maldosos não é meu tio, segue à espreita.

Ao todo, 14 boas almas de veículos de comunicação tradicionais ou independentes, de dentro e de fora do país, que acompanham de perto a política nacional responderam. Posto abaixo os trending topics da brincadeira que bem poderiam vir sucedidas de um #VemMeteoroVem.

1) Eduardo Cunha é eleito presidente da Câmara dos Deputados (este item foi o único unânime – teve quem só respondesse isso, aliás).

2) Beto Richa desce o cacete nos professores em greve e Geraldo Alckmin nos estudantes que ocupam escolas.

https://www.youtube.com/embed/MkS3Z7C-V_w?rel=0

3) Saudosistas da ditadura perdem o pudor de pedir “intervenção militar” assustando até o comando do exército.

4) A interrupção de uma sessão do Congresso Nacional para que deputados fundamentalistas religiosos pudessem rezar u Pai-Nosso no plenário assustando Deus.

https://www.youtube.com/embed/It7qBLiC1I4?rel=0

5) Qualquer discurso em que Dilma ignore o que sua equipe escreveu e improvise, seja saudando mandiocas ou “mulheres sapiens”.

https://www.youtube.com/embed/ZMFX84cZpPM?rel=0

6) Delcídio Amaral sugere fuga de Nestor Cerveró, peça-chave no escândalo de corrupção na Petrobras, e vai presso em pleno exercício do mandato de senador.

7) As declarações de Jair Bolsonaro.

8) A carta de Michel Temer para Dilma Rousseff, na verdade a carta de Michel Temer para para a imprensa.

https://www.youtube.com/embed/9UU6tjK0X0s?rel=0

9) O UFC dos deputados federais com o início da pancadaria na Comissão de Ética.

https://www.youtube.com/embed/ltpraNY9h_w?rel=0

10) As repetidas manobras de Cunha, com o apoio de centenas de deputados, para aprovar a redução da maioridade penal, para manter o financiamento privado de campanha, para acelerar o processo de impeachment e para não ser destituído do cargo.

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VIA
Imagem: reprodução

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