O bem mais nobre da vida, a Liberdade, que abrange a liberdade de expressão e pensamento, é constantemente ultrajada. E por outro lado, usada com certa leviandade irresponsável, como fazem certos segmentos da mídia informativa. Vivemos dias em que aos poucos vamos perdendo o sentido dos verdadeiros valores humanos. Deixando-nos conduzir pelo consumismo desenfreado e pela obsessão de manter as aparências. Pela vaidade, pela ganância, pela ganância de poder pelo poder.
Não parece muitas vezes, que perdemos o sentido dos verdadeiros valores humanos, e a consciência de que pertencemos todos a grande família da raça humana?
socialismo tem hoje um ar fora de moda, mas vamos agora precisar mais
do que nunca do socialismo e da sua defesa de uma economia que devolva
às pessoas poder sobre si mesmas e não faça delas mercadoria. Porque os
avanços tecnológicos podem fazer desaparecer de um momento para o outro
categorias profissionais com milhões de trabalhadores; porque as
tendências nos sistemas de saúde podem criar uma medicina para ricos e
outra para pobres; porque a diminuição das necessidades de mão de obra
em empresas muito lucrativas na área da informação cria desequilíbrios
na segurança social.
Podemos deixar que essas mudanças trabalhem contra nós, criando sociedades análogas às do século XIX, ou podemos pô-las a trabalhar
a nosso favor, cumprindo com os velhos sonhos de partilha do trabalho
com direitos, diminuição do horário de trabalho e conquista de uma vida
saudável para a fruição e o desenvolvimento pessoal. Essa será a
declinação futura da igualdade.
mais do que se pensa. Ela significa que estamos todos no mesmo barco e
que algo nos une que vai para além da doutrinas e dos laços políticos e
jurídicos. Há quem entenda a fraternidade estritamente como sendo apenas
relativa ao que é de irmãos, ou seja, homens. Não é assim; a
fraternidade diz respeito a um sentido de irmandade com o que está fora
de nós; estende-se naturalmente aos nossos próximos e aos forasteiros,
aos que existem e aos que virão. É por esse sentimento de pertença
comum, também com aqueles que hão de vir, que devemos zelar pelo
planeta, não por uma espécie de racionalidade egoísta mas porque
gostaríamos que eles chegassem a conhecer isto.
fraternidade encontra-se em particular nos movimentos ecologistas. A
fraternidade não é a mesma coisa que justiça (os animais não nos tratam
com justiça, nem nós a eles) pois transcende a mera equidade. A
fraternidade é o menos entendido conceito da trilogia da esquerda, mas
ele é a moldura que integra os outros dois conceitos e de certa forma os
segura e impede (ou deveria impedir) de serem totalitários: ninguém
pode ter tanta razão, na ideologia, na doutrina, ou na luta política,
que esteja dispensado da fraternidade.
essencial, a Liberdade, que é mais do que individualmente podermos fazer
coisas sem restrições exteriores. Um libertário de esquerda não fica
feliz por ser livre sozinho, mas apenas se os outros também o forem. A
liberdade é, desde logo, uma cultura de liberdade: um espaço onde se
pesquisa, descobre e aprende a liberdade, um espaço comum onde se cuida
da liberdade. Liberdade é liberdade de expressão, consciência e
associação; mas também libertação do medo, dos preconceitos, da
dependência e da exploração. Se a fraternidade é o menos falado e menos
entendido dos conceitos da esquerda, a liberdade é o mais falado, mas o
mais difícil de explicar.
a capacidade de viver sem estar na dependência de alguém poderoso, ou
seja: uma vida sem dominação. Para os românticos, um instinto de
liberdade animava cada um de nós. Para os pós-modernos, liberdade é
também capacidade de autorealização. Uma entidade política humana deve
poder acomodar estas e outras concepções de liberdade. Numa frase: a
liberdade sem a qual os laços entre humanos perdem significado”.
do que nunca do socialismo e da sua defesa de uma economia que devolva
às pessoas poder sobre si mesmas e não faça delas mercadoria. Porque os
avanços tecnológicos podem fazer desaparecer de um momento para o outro
categorias profissionais com milhões de trabalhadores; porque as
tendências nos sistemas de saúde podem criar uma medicina para ricos e
outra para pobres; porque a diminuição das necessidades de mão de obra
em empresas muito lucrativas na área da informação cria desequilíbrios
na segurança social. Podemos deixar que essas mudanças trabalhem contra
nós, criando sociedades análogas às do século XIX, ou podemos pô-las a trabalhar
a nosso favor, cumprindo com os velhos sonhos de partilha do trabalho
com direitos, diminuição do horário de trabalho e conquista de uma vida
saudável para a fruição e o desenvolvimento pessoal. Essa será a
declinação futura da igualdade.
Leia mais: http://comunicatudo.blogspot.com/2012/11/igualdade-fraternidade-liberdade.html#ixzz2CvOtEaTA
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
socialismo tem hoje um ar fora de moda, mas vamos agora precisar mais
do que nunca do socialismo e da sua defesa de uma economia que devolva
às pessoas poder sobre si mesmas e não faça delas mercadoria. Porque os
avanços tecnológicos podem fazer desaparecer de um momento para o outro
categorias profissionais com milhões de trabalhadores; porque as
tendências nos sistemas de saúde podem criar uma medicina para ricos e
outra para pobres; porque a diminuição das necessidades de mão de obra
em empresas muito lucrativas na área da informação cria desequilíbrios
na segurança social. Podemos deixar que essas mudanças trabalhem contra
nós, criando sociedades análogas às do século XIX, ou podemos pô-las a trabalhar
a nosso favor, cumprindo com os velhos sonhos de partilha do trabalho
com direitos, diminuição do horário de trabalho e conquista de uma vida
saudável para a fruição e o desenvolvimento pessoal. Essa será a
declinação futura da igualdade.
Leia mais: http://comunicatudo.blogspot.com/2012/11/igualdade-fraternidade-liberdade.html#ixzz2CvOtEaTA
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
socialismo tem hoje um ar fora de moda, mas vamos agora precisar mais
do que nunca do socialismo e da sua defesa de uma economia que devolva
às pessoas poder sobre si mesmas e não faça delas mercadoria. Porque os
avanços tecnológicos podem fazer desaparecer de um momento para o outro
categorias profissionais com milhões de trabalhadores; porque as
tendências nos sistemas de saúde podem criar uma medicina para ricos e
outra para pobres; porque a diminuição das necessidades de mão de obra
em empresas muito lucrativas na área da informação cria desequilíbrios
na segurança social. Podemos deixar que essas mudanças trabalhem contra
nós, criando sociedades análogas às do século XIX, ou podemos pô-las a trabalhar
a nosso favor, cumprindo com os velhos sonhos de partilha do trabalho
com direitos, diminuição do horário de trabalho e conquista de uma vida
saudável para a fruição e o desenvolvimento pessoal. Essa será a
declinação futura da igualdade.
Fraternidade
quer dizer algo mais do que se pensa. Ela significa que estamos todos no
mesmo barco e que algo nos une que vai para além da doutrinas e dos
laços políticos e jurídicos. Há quem entenda a fraternidade estritamente
como sendo apenas relativa ao que é de irmãos, ou seja, homens. Não é
assim; a fraternidade diz respeito a um sentido de irmandade com o que
está fora de nós; estende-se naturalmente aos nossos próximos e aos
forasteiros, aos que existem e aos que virão. É por esse sentimento de
pertença comum, também com aqueles que hão de vir, que devemos zelar
pelo planeta, não por uma espécie de racionalidade egoísta mas porque
gostaríamos que eles chegassem a conhecer isto. O conceito de
fraternidade encontra-se em particular nos movimentos ecologistas. A
fraternidade não é a mesma coisa que justiça (os animais não nos tratam
com justiça, nem nós a eles) pois transcende a mera equidade. A
fraternidade é o menos entendido conceito da trilogia da esquerda, mas
ele é a moldura que integra os outros dois conceitos e de certa forma os
segura e impede (ou deveria impedir) de serem totalitários: ninguém
pode ter tanta razão, na ideologia, na doutrina, ou na luta política,
que esteja dispensado da fraternidade.
Finalmente, porque é o essencial, a Liberdade, que é mais do que
individualmente podermos fazer coisas sem restrições exteriores. Um
libertário de esquerda não fica feliz por ser livre sozinho, mas apenas
se os outros também o forem. A liberdade é, desde logo, uma cultura de
liberdade: um espaço onde se pesquisa, descobre e aprende a liberdade,
um espaço comum onde se cuida da liberdade. Liberdade é liberdade de
expressão, consciência e associação; mas também libertação do medo, dos
preconceitos, da dependência e da exploração. Se a fraternidade é o
menos falado e menos entendido dos conceitos da esquerda, a liberdade é o
mais falado, mas o mais difícil de explicar. Liberdade era, para os
republicanos clássicos, a capacidade de viver sem estar na dependência
de alguém poderoso, ou seja: uma vida sem dominação. Para os românticos,
um instinto de liberdade animava cada um de nós. Para os pós-modernos,
liberdade é também capacidade de autorrealização. Uma entidade política
humana deve poder acomodar estas e outras concepções de liberdade. Numa
frase: a liberdade sem a qual os laços entre humanos perdem significado.
Leia mais: http://comunicatudo.blogspot.com/2012/11/igualdade-fraternidade-liberdade.html#ixzz2CvLUMT7M
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socialismo tem hoje um ar fora de moda, mas vamos agora precisar mais
do que nunca do socialismo e da sua defesa de uma economia que devolva
às pessoas poder sobre si mesmas e não faça delas mercadoria. Porque os
avanços tecnológicos podem fazer desaparecer de um momento para o outro
categorias profissionais com milhões de trabalhadores; porque as
tendências nos sistemas de saúde podem criar uma medicina para ricos e
outra para pobres; porque a diminuição das necessidades de mão de obra
em empresas muito lucrativas na área da informação cria desequilíbrios
na segurança social. Podemos deixar que essas mudanças trabalhem contra
nós, criando sociedades análogas às do século XIX, ou podemos pô-las a trabalhar
a nosso favor, cumprindo com os velhos sonhos de partilha do trabalho
com direitos, diminuição do horário de trabalho e conquista de uma vida
saudável para a fruição e o desenvolvimento pessoal. Essa será a
declinação futura da igualdade.
Fraternidade
quer dizer algo mais do que se pensa. Ela significa que estamos todos no
mesmo barco e que algo nos une que vai para além da doutrinas e dos
laços políticos e jurídicos. Há quem entenda a fraternidade estritamente
como sendo apenas relativa ao que é de irmãos, ou seja, homens. Não é
assim; a fraternidade diz respeito a um sentido de irmandade com o que
está fora de nós; estende-se naturalmente aos nossos próximos e aos
forasteiros, aos que existem e aos que virão. É por esse sentimento de
pertença comum, também com aqueles que hão de vir, que devemos zelar
pelo planeta, não por uma espécie de racionalidade egoísta mas porque
gostaríamos que eles chegassem a conhecer isto. O conceito de
fraternidade encontra-se em particular nos movimentos ecologistas. A
fraternidade não é a mesma coisa que justiça (os animais não nos tratam
com justiça, nem nós a eles) pois transcende a mera equidade. A
fraternidade é o menos entendido conceito da trilogia da esquerda, mas
ele é a moldura que integra os outros dois conceitos e de certa forma os
segura e impede (ou deveria impedir) de serem totalitários: ninguém
pode ter tanta razão, na ideologia, na doutrina, ou na luta política,
que esteja dispensado da fraternidade.
Finalmente, porque é o essencial, a Liberdade, que é mais do que
individualmente podermos fazer coisas sem restrições exteriores. Um
libertário de esquerda não fica feliz por ser livre sozinho, mas apenas
se os outros também o forem. A liberdade é, desde logo, uma cultura de
liberdade: um espaço onde se pesquisa, descobre e aprende a liberdade,
um espaço comum onde se cuida da liberdade. Liberdade é liberdade de
expressão, consciência e associação; mas também libertação do medo, dos
preconceitos, da dependência e da exploração. Se a fraternidade é o
menos falado e menos entendido dos conceitos da esquerda, a liberdade é o
mais falado, mas o mais difícil de explicar. Liberdade era, para os
republicanos clássicos, a capacidade de viver sem estar na dependência
de alguém poderoso, ou seja: uma vida sem dominação. Para os românticos,
um instinto de liberdade animava cada um de nós. Para os pós-modernos,
liberdade é também capacidade de autorrealização. Uma entidade política
humana deve poder acomodar estas e outras concepções de liberdade. Numa
frase: a liberdade sem a qual os laços entre humanos perdem significado.
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Sobre o Fundador
Guaraci Primo é o criador e editor do Blog Seu Guara, fundado em 2008. Natural do Paraná, é bacharel em Administração e ex-servidor da Previdência Social e do Banco do Brasil.
Apaixonado por futebol e atento às transformações políticas e sociais do país, criou o blog como um espaço para unir informação, opinião e reflexão, sempre com responsabilidade e respeito ao leitor. Ao longo dos anos, consolidou um projeto reconhecido pela credibilidade, pelo equilíbrio editorial e pela valorização do pensamento crítico.
Guaraci acredita na comunicação como um instrumento democrático e busca oferecer um ambiente livre, acessível e plural, onde todos possam se expressar de forma civilizada e respeitosa,
atua de forma independente na produção de conteúdos sobre futebol e política.
Acredita na informação como instrumento de cidadania e na internet como um espaço democrático para o diálogo, a reflexão e a livre expressão, sempre com respeito e responsabilidade.
Contato: contato@seuguara.com.br
