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Uma conversa reveladora.

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Diálogo entre dois indivíduos leva a crer que ambos pertençam à milenar e misteriosa Maçonaria. Dizem, que os iniciados para se reconhecerem entre si, usam palavras, sinais e toques. Será que algum “profano” conseguiu decifrar alguns desses segredos e os codificou neste texto? Ou seria criação de algum ex-maçom? […]
Se é que pode assim ser chamado. Será que um membro efetivo da intrigante Ordem iniciática trabalhou as palavras só conhecidas pelos maçons?  E quiz retratar de uma forma diferente, como seria um diálogo entre dois desconhecidos para se reconhecerem como amigos e “irmãos”?
Curiosamente, nas entrelinhas do texto, tido até o presente momento como um texto apócrifo, (já o recebi por e-mail) pode-se verificar que, quem o escreveu tem profundos conhecimentos sobre a Ordem, ou  é verdadeiramente um iniciado.  Ou ainda, alguém muito dedicado aos estudos e pesquisas sobre a Maçonaria. No entanto, qualquer um que se enquadra nesses grupos, ao ler a conversa perceberá de imediato a conotação maçônica entre as perguntas e as respostas.  Como é o caso de uma senhorita  de apenas 18 anos de idade, chamada Gabriela Laboulaye, que possui um blog chamado A Maçonaria Revelada onde postou o referido texto.
Transcrevo-o aqui na íntegra para a  apreciação, opinião  e comentários dos leitores, dos maçons, e dos devotados estudiosos, desta que muitos chamam  errôneamente de a mais importante e misteriosa “sociedade secreta”. 
O caixeiro viajante 
“Um rapaz simpático, educado, de bons hábitos e bem sucedido na vida exercendo a profissão de caixeiro viajante, resolveu comemorar o seu noivado num restaurante discreto e aconchegante em uma cidade com as mesmas qualidades. Como já havia viajado muito não foi difícil encontrar a cidade ideal.
O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe em direção a cidade escolhida. Após algumas horas de viagem chegaram a cidade Pedra Dura.
Hospedaram-se e em seguida o rapaz saiu a procura do restaurante ideal. Era cedo, manhã bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e encontrou um restaurante à beira de um riacho Restaurante 3 Irmãos. O nome do estabelecimento lhe agradou, deu, na porta do mesmo, três pancadas. Em seguida uma voz respondeu-lhe as batidas:
– Quem vem lá?
– Sou um cliente que deseja tratar um jantar comemorativo. Respondeu o rapaz.
– Pois então entre.
O viajante entrou e um homem simpático e educado o esperava no salão.
– Bom dia ! Cumprimentou o recém chegado e perguntou sois garçom?
– Meus clientes como tal me reconhecem. De onde viestes?
– De uma cidade chamada São João.
– O que fazes na vida?
– Sou caixeiro viajante. Viajo a negócios e visito Lojas.
– Vens muito por aqui?
– Não muito, esta é a minha 3ª viagem.
– O que quereis?
– Um jantar para 3 pessoas em lugar reservado.
– Que tal entre aquelas colunas? É um lugar bem privativo.
– Parece-me bom. Ficaremos entre elas.
– O que beberão na ocasião?
– Para minha mãe e noiva uma taça de bebida doce. Eu prefiro algo amargo como aperitivo.
– Pode ser Whisky?
– Nacional?
– Não, escocês.
– Bem se for antigo eu aceito. Tudo bem, mas gostaria que as mesas fossem bem ornamentadas.
– Podemos ornamenta-las com romãs, ficam bonitas e exóticas.
– E quanto as flores?
– Fique tranqüilo, fazemos arranjos com rosas e espigas de trigo.
– Pois então faça, não poupe nada, quero fartura em abundância. Você estará aqui?
– Sim, trabalho do meio dia a meia noite.
– Bem pela conversa o atendimento é bom. E o preço?
– O preço é justo e o atendimento é perfeito, mas qual é o seu nome?
– Salomão e o seu?
– Iran, sou conhecido como “Iran dos bifes”, sou bom em cortar bifes. Meus irmãos também atendem. Um chama-se Emanuel e o outro José. Mas é conhecido por “Zé”
– Você é desta cidade ?
– Não, também fui caixeiro viajante. Gostei tanto desta cidade que na minha 5ª viagem resolvi ficar por aqui. E já se fazem 5 anos, acabei comprando este restaurante. Olha meu Irmão no começo foi difícil. Este estabelecimento era mau visto, pois pertencia a três trapalhões chamados: Gilberto, Juberto e Juberton. Fizeram tantas trapalhadas que acabaram assassinados.
– Olha Iran, coloque a mesa da minha mãe separada para haver mais privacidade.
– E o seu pai não vem?
– Não minha mãe é viúva.
– Coincidência! Eu também sou filho de uma viúva.
– Eu há muito já percebi.
– Como se chama tua mãe? Temos cortesia para ela.
– Minha mãe chama-se Acácia.
– Este nome me é conhecido, tivemos uma ótima cozinheira com este nome.
– Bem eu já vou indo. Logo mais retornarei com elas. Ah! Já ia me esquecendo. Qual é a especialidade da casa?
– Churrasco.
– Ótimo! É macio?
– Sim, tão macio que a carne se desprende dos ossos.
– Ah, Senhor meu Deus! Que maravilha, não posso perder! O Lugar é seguro?
– Sim, temos dois rapazes expertos que cuidam disso. E no salão temos 2 vigilantes.
– Parabéns, o seu restaurante está coberto de qualidades, salve o adorável mestre. Até logo.”

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