normatização no Congresso, mas não tomará nenhuma atitude até
fechar um acordo com as várias categorias em greve.
da sociedade de ter acesso a serviços essenciais. A situação poderia
ser solucionada por meio da regulamentação do dispositivo da
Constituição que assegura o direito de greve – complementa a reportagem de Murilo Souza para a Agência.
funcionários trabalhando durante a greve. Esse percentual sobe para 60% e
80%, respectivamente, no caso de paralisação em serviços essenciais à
população – saúde, abastecimento de água e energia, transporte coletivo –
e na segurança pública”. A proposta também obriga a entidade sindical dos servidores a demonstrar
a tentativa de negociar com o governo e comunicar a decisão de entrar
em greve 15 dias antes de iniciar o movimento. E limita a remuneração
dos grevistas a até 30% do que receberiam se estivessem trabalhando – conforme a matéria de Simone Franco publicada na Agência Senado.
Sociais (CAS), senadora Ana Amélia (PP-RS), que já fez algumas
modificações.
Não é o caso de proibição do direito de greve, mas sim de buscar um equilíbrio entre ambos os lados do movimento, conforme justificou o presidente da comissão. Corre-se o risco de passarmos mais 24 anos diante de impasses desgastantes nas negociações, com prejuízos para todos os brasileiros – concluiu. A paralisação de várias categorias de servidores públicos tem trazido sérios transtornos à população em geral. O cidadão quer apenas o reconhecimento de seus direitos. Como é o dever do Estado garanti-los.
Considere-se que, após longo tempo sem uma regulamentação definida para o direito de greve, não tem como decidir rapidamente o mérito da questão, sem instrumentos legais. Problemas que se arrastam por anos a fio não podem ser resolvidos de uma hora pra outra, como num passe de mágica. Porém, não se pode julgar os atos dos servidores precipitadamente, salvo em alguns excessos cometidos durante as paralisações. De certa forma eles não estão agindo fora da Lei, na defesa de seus interesses. Ninguém pode se colocar contra um direito constitucional. Entretanto, tudo tem um limite. A sociedade sente-se prejudicada, e já se encontra exaurida em sua tolerância.
Confira abaixo, a história do direito de greve no Brasil.

Guaraci Celso Primo é do Paraná, Sul do Brasil.
Bacharel em Administração. Ex-servidor da Previdência e ex-Banco do Brasil.
Com o propósito simples — mas essencial — de ser útil de alguma forma, Guaraci Primo apresenta neste espaço um reflexo de seus interesses e experiências. Seus gostos por literatura, cinema, futebol, humor e política, o tornaram um redator ao longo dos anos e através de suas postagens, você encontrará um mix equilibrado de opinião, informação e entretenimento, sempre ilustrado com imagens e vídeos de qualidade.
Guaraci acredita que autoaperfeiçoamento, força de vontade e motivação são pilares fundamentais para o sucesso pessoal e coletivo.
Ele também vê a web como um extraordinário instrumento democrático para a divulgação de ideias, conhecimento e reflexão.
— É exatamente isso, que pretendo oferecer por aqui:
um espaço livre, criativo e acessível, onde o pensamento crítico e o bom humor caminham lado a lado.
Com determinação e leveza, espero alcançar o maior número possível de pessoas — e que cada visitante se sinta à vontade para expressar suas opiniões de forma civilizada e democrática, sem distinção de sexo, raça, credo ou condição social.
Guaraci Primo.
Sobre o Fundador
Guaraci Primo é o criador e editor do Blog Seu Guara. Apaixonado por futebol e atento às transformações políticas e sociais do país, Guaraci iniciou o projeto em 2008 como uma forma de unir duas de suas grandes paixões: o esporte e o jornalismo.
Com experiência acumulada em redação, análise e curadoria de conteúdo, ele construiu ao longo de mais de uma década um espaço respeitado, reconhecido pela credibilidade e pela forma equilibrada de tratar temas sensíveis.
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